Reyno de Portugal
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
FOTOS DE S.A.R., A SENHORA DONA ISABEL DE BRAGANÇA NA ANTARTE E DIVULGAÇÃO DO BLOGUE FAMÍLIA REAL PORTUGUESA
Conforme anunciado neste blog, , a ANTARTE lançou no sábado último, durante a Intercasa Concept, na FIL, uma campanha de solidariedade que se destina a apoiar o projecto “Joãozinho”, que contou com a presença de S.A.R., A Senhora Dona Isbel de Bragança, Duquesa de Bragança.
Da esquerda para a direita: D. Ana Príncipe, S.A.R., Dona Isabel de Bragança e o Joãozinho
Ao adquirir o cabide-árvore solidário da ANTARTE vai estar a ajudar a Bagos de Ouro, uma causa muito querida à Duquesa de Bragança e que a marca agora também abraça, através desta iniciativa.
Fotos: AQUI
Fonte: ANTARTE
A "PINDÉRICA FESTAROLA"
Na sua crónica do Público da passada sexta-feira, 7, escreveu Vasco Pulido Valente: «Numa cerimónia, de ano para ano mais penosa, o Presidente da República foi à Praça do Município celebrar a República radical, quando já esta anuncia a sua própria desaparição». Referia-se, naturalmente, à «pindérica festarola do “5 de Outubro”, a que ninguém ligou».
É, constata-se essa fixação do Poder em não deixar em definitivo o obsoleto ritual de, cada vez que a República festeja sozinha o seu aniversário, içar a bandeira na varanda da Câmara onde, certa vez, alguns milhares de portugueses presentes acreditaram nas promessas de uns tantos malandrins a breve trecho completamente desmascarados quanto às suas intenções e capacidades. Com uma ligeira diferença: há já muitas décadas, a praça defronte está rigorosamente vazia, afora quaisquer cornetas e bombos da banda dos Sapadores Bombeiros, para o efeito convocada.
Até aqui, as novidades são nenhumas. Curiosa, e merecedora de reflexão, é a expressão de VPV – «A República radical». Como se houvesse outra, porventura a “moderada”.
Não há. A República é só uma. E os seus acólitos quase nenhuns. Serão eles, apenas, os tais «radicais». Descontando o extremismo cesarista de Direita e o igualitarismo pavloviano de uma certa Esquerda, a indiferença tomou definitivamente a vez do republicanismo, em tudo o que não diga respeito à consagrada «ética republicana». Quero dizer: àquelas franjas do espectro partidário, por norma ligadas ao PS, onde muito fraternamente se pratica a negociata, o conluio, o tráfico de influências e outros mais petiscos cozinhados de avental.
Fonte: Corta-Fitas
AJUDE A CASA DO GAIATO - MONÁRQUICOS SOLIDÁRIOS - NÃO ESQUEÇA QUEM PRECISA
Deposite a sua oferta na conta MONARQUICOS SOLIDÁRIOS com o NIB 001800032724430002037
SALDO A 07/10 : € 983,70!!!
MONÁRQUICOS SOLIDÁRIOS É este o nome de uma iniciativa de 5 grupos Monárquicos do Facebook. A ideia é depositarmos todos o mínimo de 5,00 € mensais até ao mês de Dezembro numa conta que abrimos no Banco Santander Totta com o NIB 001800032724430002037 ou IBAN PT5000800032724430002037
Na semana antes do Natal vamos entregar em nome dos grupos Monárquicos do FB essa quantia a uma Instituição que foi escolhida por SAR o Duque de Bragança – A CASA DO GAIATO.
Esta Instituição que funciona sem qualquer tipo de apoio da Republica dedica-se a acolher, educar e integrar na sociedade crianças e jovens que, por qualquer motivo, se viram privados de meio familiar normal. No dizer do fundador, P. Américo Monteiro de Aguiar, " somos a família para os que não têm família".
A população média de cada Casa do Gaiato é de 150 rapazes distribuídos pelas diferentes idades desde o nascimento até cerca dos 25 anos.
São Instituições totalmente particulares vivendo dia a dia o risco evangélico da solidariedade humana.
No momento complicado que atravessamos vamos mostrar que somos generosos, e que, apesar de estarmos todos a passar por dificuldades, vamos fazer um esforço e ajudar quem precisa ainda mais que nós.
Sigamos o exemplo da viúva que, dando a mais pequena das moedas, dava tudo quanto tinha.
O mérito não está na grandeza ou pequenez da nossa oferta a Deus mas sim em como o fazemos.
Deposite a sua oferta na conta MONARQUICOS SOLIDÁRIOS com o NIB 001800032724430002037
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No momento complicado que atravessamos vamos mostrar que somos generosos, e que, apesar de estarmos todos a passar por dificuldades, vamos fazer um esforço e ajudar quem precisa ainda mais que nós.
Sigamos o exemplo da viúva que, dando a mais pequena das moedas, dava tudo quanto tinha.
O mérito não está na grandeza ou pequenez da nossa oferta a Deus mas sim em como o fazemos.
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Bandeira Azul e Branca
Queremos Uma Monarquia Democrática
A Monarquia Sem Tabus
Hemiciclo Monárquico
Monárquicos Portugueses Unidos
Queremos Uma Monarquia Democrática
A Monarquia Sem Tabus
Hemiciclo Monárquico
Monárquicos Portugueses Unidos
NEO-REALISTA
Imagem criada por Zé Barreiro |
A meu ver, penso que nós monárquicos do século XXI devíamos ser considerados neo-realistas.
Há certos autores que utilizam essa designação, derivada do inglês Royalist.
Mas Realista era a designação dos partidários de D. Miguel I do século XIX. E como, nós monárquicos, somos facilmente rotulados de conservadores (no sentido reaccionário do termo),penso que devemos pensar numa forma moderna para a nossa designação, sejamos miguelistas ou não.
O prefixo neo significa algo de novo, de renovado. Uma forma de estado monárquica no século XXI é uma realidade completamente diferente do que no século XIX. E utilizar neo é uma forma de demarcar da confusão que só o termo realista pode trazer por si.
Infelizmente, e todos sabem bem, somos conotados a uma ideia do passado. Isso dificulta-nos a divulgação da novidade que os neo-realistas representam.
E se queremos demarcar dos conceitos clássicos que estão associados a uma forma de estado monárquica, temos de ter cuidado na forma como nos designamos.
Esta designação que proponho é uma lógica de quebra com práticas passadas. Mais do nunca, a monarquia é uma forma de estado que privilegia dois aspectos, como fazia antes de 1910: As formas de governo democráticas e a defesa de uma sociedade diferenciada, em que o Rei é de todos e gera união em torno do bem estar da Pátria e Território comum a todos os cidadãos, independentemente da etnia, religião, ideologia ou opções pessoais.
Assim, a revolução francesa é um acontecimento historiográfico que serve de base para o desenvolvimento do conceito de monarquia século XXI. Por isso, as formas de governo autoritárias ou liberais não são admissíveis numa forma de estado monárquica.
Isto, porque o autoritarismo numa monarquia é contra-natura. Se Luís XVI de França foi cedendo progressivamente o seu poder à assembleia nacional, não me parece que nos dias de hoje seja possível um monarca dispor de um poder ilimitado.
Temos que ter em conta o “barateamento” da informação em si e a organização dos canais de informação em rede. Que ridículo seria se um candidato a uma coroa defendesse a figura régia, como de natureza divina.
Uma forma de governo liberal é restringida. Isto, porque o individuo só têm direitos cívicos consoante o seu rendimento e estatuto. O que põe em causa a igualdade de todos perante a lei.
Esse facto vai contra a concepção de uma sociedade diferenciada no neo-realismo.
Perante um capitalismo anárquico, em que através da formação de castas financeiras, a actividade produtiva é dominada pela especulação financeira sem regras; a forma de estado republicana tende constantemente para a oligarquia.
Isso tem como consequência uma sociedade hierarquizada através do capital.
É uma continuação de uma sociedade desigual da idade moderna, em que a condição de nascimento determina o indivíduo.
Na aplicação correcta do neo-realismo, a organização social é diferenciada. Todos os cidadãos são iguais. Apenas diferenciam-se pelas suas próprias características e escolhas, nunca, significando uma situação de inferioridade.
Isto, porque o Rei não sendo refém de quaisquer condicionantes aleatórias de carácter político ou capitalista, nunca vai permitir a formação de pequenos grupos paralelos a um estado de direito que dita regras à boa maneira feudal, a república de Condes de que falava o saudoso Hipólito Raposo.
Daniel Nunes Mateus
domingo, 16 de outubro de 2011
S.A.R., O SENHOR DOM DUARTE INAUGURA A PRIMEIRA RÉPLICA DO MARCOS DA CASA DE BRAGANÇA
“Marcos que testemunham as delimitações de senhoria da Casa de Bragança. Em alto-relevo numa das faces, está gravado na pedra de granito, bem visível, um escudo com as cinco quinas e em baixo pode verificar-se a letra B (Bragança)”
S.A.R., O Senhor Dom Duarte, Duque de Bragança, visita os Marcos existentes na freguesia com os símbolos da Casa de Bragança.
Inauguração da primeira réplica do Marcos da Casa de Bragança. S.A.R., O Senhor Dom Duarte, Duque de Bragança, com o presidente da Junta de Freguesia de Oliveira S. Pedro Augusto Carvalho.
"INAUGURADO POR SUA ALTEZA REAL
O DUQUE DE BRAGANÇA
DOM DUARTE PIO
15-10-2011"
PEQUENO ALMOÇO COM S.A.R., O SENHOR DOM DUARTE EM OLIVEIRA S. PEDRO
O Senhor Dom Duarte, Duque de Bragança, na companhia do Engº Rui Rua, presidente da Assembleia de Freguesia de Oliveira S. Pedro, e do Prof. Doutor Carvalho Guerra Carvalho Guerra, ex-reitor da Universidade Católica do Porto, no Hotel Rural Alves.