LIECHTENSTEIN: POPULAÇÃO REPELE ABORTO EM REFERENDO
Parlamento do Principado de Liechtenstein |
No Principado de Liechtenstein o 52,3% dos votantes dizeram “não” ao aborto e rejeitaram sua descriminalização em referendo nacional, informou Radio Vaticano.
Uma campanha internacional a favor do aborto caiu sobre o pequeno país. As pesquisas mediáticas previam uma vitória da liberalização desse crime abominável, aumentando a pressão sobre os sectores mais moralizados do país.
Estes, porém, resistiram. E o massacre dos inocentes continuou proibida no Principado. O aborto sendo punível com até um ano de prisão, mesmo se realizado no exterior.
O príncipe herdeiro Alois trabalhou contra da liberalização do aborto, e o arcebispo Wolfgang Haas de Vaduz também protestou de público.
A coragem do povo do Principado agora terá que enfrentar outras ofensivas, pois tal votação perfeitamente democrática será contestada internacionalmente pelos arautos da “cultura da morte” que, hipocritamente, se pretendem adalides da democracia.
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