SOBRE O TEMPO QUE PASSA, LIVRO DE JOSÉ ADELINO MALTEZ
Autor: José Adelino Maltez
Colecção: Prazeres Poéticos
Páginas: 140
Data de publicação: Janeiro de 2011
Género: Poesia
Preço: 14 €
ISBN: 978-989-697-084-0
Colecção: Prazeres Poéticos
Páginas: 140
Data de publicação: Janeiro de 2011
Género: Poesia
Preço: 14 €
ISBN: 978-989-697-084-0
Estes escritos se, por um lado, são marcados por quem, dentro da pátria vai vivendo em pleno exílio, foram também impulsionados pelo activismo da revolta política e social. Sofrem das excessos de lirismo daqueles que, não tendo perdido o sonho, sentem o corpo sitiado pelas realidades do que já não há. Preciso de intimidade, de um qualquer cantinho para escrever. Porque os escritos íntimos publicáveis só podem existir quando, entre escrevê-los e publicá-los medeia o simples tempo de um clique que os lance mundo fora. Esta forma de comunicação quase imediatista está ligada ao arquivo do eterno que cada um guarda dentro de si. Sem imaginação não há efectiva razão.
José Adelino Maltez, nascido em 1951, publicou quatro volumes de poesia:
No Princípio era o Mar (1980)
Pátria Prometida (1983)
Na Raiz do Mais Além (1992)
Sphera, Spera, Sperança (2002)
Dele disse Natércia Freire: “produziu uma poesia muito densa, carregada de verdade e eternidade.”
Referenciado por António Quadros, no livro “A Ideia de Portugal na Literatura Portuguesa dos Últimos Cem Anos“, como alguém que parte da vivência directa e, por assim dizer crua da crise nacional para a crise sebastianista numa restauração, através de uma poesia transparente, muito simples.
No Princípio era o Mar (1980)
Pátria Prometida (1983)
Na Raiz do Mais Além (1992)
Sphera, Spera, Sperança (2002)
Dele disse Natércia Freire: “produziu uma poesia muito densa, carregada de verdade e eternidade.”
Referenciado por António Quadros, no livro “A Ideia de Portugal na Literatura Portuguesa dos Últimos Cem Anos“, como alguém que parte da vivência directa e, por assim dizer crua da crise nacional para a crise sebastianista numa restauração, através de uma poesia transparente, muito simples.
Fonte: Blogue "Causa Monárquica"
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