BRAGA GOSTOU DA IDEIA
Em Braga, esta manhã, no Arco da Porta Nova. A bandeira monárquica é hasteada no topo do monumento. As pessoas vão chegando, os transeuntes param, puxam do telemóvel e fotografam. Um dirigente local do PPM dá uma entrevista a um canal televisivo. São atenciosíssimos, os dois agentes da PSP presentes. E porque não haviam de ser?, nota alguém, de olhos postos nas cores da sua viatura. O tempo vai troteando, amenamente, animadamente, num sorriso que abarca toda a vizinhança.
Depois foi o passeio pela pedonal Rua D. Diogo de Sousa, ainda com vestígios dos festejos pela proeza futebolistica dos bracarenses. Os comerciantes vêm à porta, incentivam, por alma de quem não há a bandeira de estar ali? Antes estes do que os que lá estão, a roubar-nos...
- Perdão, minha senhora: nós é que não estamos aqui à cata de votos...
E foi assim até à Lusitana, no centro, para um café e mais um bocado de conversa. Enquanto Braga prosseguia o seu matinal sábado. Sem medo nem histerias. Sempre com palavras de simpatia pela Bandeira Nacional.
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Caros amigos
A 19 de Janeiro de 1919, Paiva Couceiro aclamou a monarquia portuguesa e o Porto foi capital do reino durante 25 dias.
Hoje, 21 de Maio de 2011, foi hasteada a bandeira azul e branca da monarquia constitucional em terras de Portugal. Braga foi libertada!
Com este acontecimento o Partido Popular Monárquico deu início à campanha eleitoral no distrito de Braga. Os monárquicos assumiram-se com coragem e determinação encerrando em si a intenção de ver discutido a forma de regime para Portugal.
Entendeu o PPM que são com actos simples mas de um profundo simbolismo político que vão alterar atitudes, formas de agir e pensar dos políticos sobre o tipo de regime que se deseja para Portugal.
Foi uma acção subversiva e democrática nesta república que se encontra falida, sem princípios e sem moral.
O grande objectivo passa pela eleição de um deputado popular monárquico que assuma a defesa da alteração do artigo 288, alínea b) da Constituição Portuguesa para que se possa, numa segunda fase, questionar os portugueses qual o tipo de regime que querem.
Portugal está no rescaldo das comemorações do centenário da República e o balanço final destes cem anos não é nada auspicioso. Veja-se, de relance, realizações desta república, onde ressalta o desvario do dinheiro fácil, a ilusão de um progresso baseado em obras mastodônticas e inúteis e o desmantelar do tecido produtivo agrícola – as reservas estratégicas alimentares foram completamente ignoradas –, piscatório e industrial.
Os Presidentes da República Portuguesa, eleitos por dois mandatos consecutivos, têm duas formas de actuação, consoante estão no primeiro ou no segundo mandato: no primeiro tentam ser mais cordatos, de forma a não comprometerem a tão desejada e esperada reeleição, enquanto que no segundo se tornam mais interventivos, quase sempre a favor das forças políticas que os elegeram.
Nesta campanha o PPM irá direccionar-se também para a sensibilização do eleitorado no que respeita à defesa da vida. É importante que todos os defensores da dignidade da pessoa humana e dos direitos do Homem se associem, sobretudo quando a vida humana antes de nascer está ameaçada. Em Portugal, são mortos por aborto todos os dias 53 bebés, legalmente! Provavelmente serão muitos mais, já que não estão contabilizados os abortos clandestinos que existem.
Da mesma forma, o PPM em Braga irá abordar nesta campanha a crise indisfarçável da agricultura minhota, onde lamentamos que até hoje ninguém tenha sido responsabilizado, quer política, quer criminalmente, pelos danos que tem provocado ao país, eliminando a sua economia rural.
Manuel Beninger
BANDEIRA MONÁRQUICA HASTEADA EM BRAGA
Caros amigos
A 19 de Janeiro de 1919, Paiva Couceiro aclamou a monarquia portuguesa e o Porto foi capital do reino durante 25 dias.
Hoje, 21 de Maio de 2011, foi hasteada a bandeira azul e branca da monarquia constitucional em terras de Portugal. Braga foi libertada!
Com este acontecimento o Partido Popular Monárquico deu início à campanha eleitoral no distrito de Braga. Os monárquicos assumiram-se com coragem e determinação encerrando em si a intenção de ver discutido a forma de regime para Portugal.
Entendeu o PPM que são com actos simples mas de um profundo simbolismo político que vão alterar atitudes, formas de agir e pensar dos políticos sobre o tipo de regime que se deseja para Portugal.
Foi uma acção subversiva e democrática nesta república que se encontra falida, sem princípios e sem moral.
O grande objectivo passa pela eleição de um deputado popular monárquico que assuma a defesa da alteração do artigo 288, alínea b) da Constituição Portuguesa para que se possa, numa segunda fase, questionar os portugueses qual o tipo de regime que querem.
Portugal está no rescaldo das comemorações do centenário da República e o balanço final destes cem anos não é nada auspicioso. Veja-se, de relance, realizações desta república, onde ressalta o desvario do dinheiro fácil, a ilusão de um progresso baseado em obras mastodônticas e inúteis e o desmantelar do tecido produtivo agrícola – as reservas estratégicas alimentares foram completamente ignoradas –, piscatório e industrial.
Os Presidentes da República Portuguesa, eleitos por dois mandatos consecutivos, têm duas formas de actuação, consoante estão no primeiro ou no segundo mandato: no primeiro tentam ser mais cordatos, de forma a não comprometerem a tão desejada e esperada reeleição, enquanto que no segundo se tornam mais interventivos, quase sempre a favor das forças políticas que os elegeram.
Nesta campanha o PPM irá direccionar-se também para a sensibilização do eleitorado no que respeita à defesa da vida. É importante que todos os defensores da dignidade da pessoa humana e dos direitos do Homem se associem, sobretudo quando a vida humana antes de nascer está ameaçada. Em Portugal, são mortos por aborto todos os dias 53 bebés, legalmente! Provavelmente serão muitos mais, já que não estão contabilizados os abortos clandestinos que existem.
Da mesma forma, o PPM em Braga irá abordar nesta campanha a crise indisfarçável da agricultura minhota, onde lamentamos que até hoje ninguém tenha sido responsabilizado, quer política, quer criminalmente, pelos danos que tem provocado ao país, eliminando a sua economia rural.
Manuel Beninger
(Cabeça de Lista do PPM pelo Distrital de Braga e Vice-presidente do PPM)
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