DEUS, SANTO ESTEVÃO, A VIDA E A "SANTA COROA" NA CONSTITUIÇÃO DA HUNGRIA
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O governo da Hungria apresentou um projeto de reforma constitucional que semeou a confusão na oposição de esquerda, segundo o diário alemao “Die Welt” online. “Eles querem criar uma espécie de ditadura total”, estrebuchou Átila Mesterhazy, chefe da oposição socialista.
Mas, como o partido Fidesz recebeu do povo a maioria de dois terços no Parlamento, caminha para aprovar a nova Constituição já na Páscoa.
O preâmbulo começa com as palavras “Deus abençoe os húngaros”. Um exemplo a ser imitado por toda Constituiçao em um país católico.
O orgulho dos húngaros pelo seu país e pelo seu caráter cristão está claramente expresso no projeto de Carta Magna:
“Somos orgulhosos pelo fato de nosso rei Santo Estevão ter criado o Estado húngaro sobre base sólida 1000 anos atrás, e impostado nossa pátria como parte da Europa cristã”.
Santo Estevão |
O projeto afirma mais adiante: “Os liames mais importantes para a nossa vida em comum são a família e a nação”.
A Constituição proposta protege no seu parágrafo M a instituição do casamento entre um homem e uma mulher “como base para a sobrevivência da Nação”.
Também a vida do nascituro é protegida desde a concepção.
A “Santa Coroa” |
Os opositores de esquerda temem problemas legais para os homossexuais e uma mudança na até aqui cruelmente liberal lei do aborto, no essencial um legado sinistro do comunismo.
São previsíveis conflitos com a União Européia nesses pontos e ainda outros. De fato, a União Européia está empenhada em impor uma agenda laicista anti-família e anti-vida, anti-cristã na sua essência.
A Constituição prevê que as reformas devem passar com uma maioria de dois terços que as urnas outorgaram aos promotores do atual projeto. Em conseqüência, não está planejado nenhum referendo e a aprovação do projeto poderá ser recebida como um presente pascoal.
Fonte:
Publicado por David Garcia em PDR-Projecto Democracia Real
1 Comentários:
Ainda veremos tanques "da Europa livre", entrarem Hungria dentro, procurando "libertar" os húngaros de si próprios.
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