DANIEL OLIVEIRA O CROMO DE SERVIÇO DO ARRASTÃO
Vemos aqui mais uma bojarda contra D.Duarte de Bragança do admirador do “filho do Gazolineiro”, digamos que daquelas bandas já não é de admirar nada. Depois de membro da Mesa Nacional e da Comissão Política do Bloco de Esquerda e de em tempos ter sido militante do PCP, em 1991 com a queda do Muro de Berlin viu a profunda hipocrisia onde vivia ideologicamente e fundou uma coisa esquezita chamada Plataforma de Esquerda que serviu de trampolim e sim de plataforma para alguns ex-ministros hoje se professarem capitalistas liberais como Joaquim Pina Moura.
No fundo já conhecemos estes bloquistas, apoiam marialvas às eleições europeias, apoiam marialvas à presidência da república e no fim fazem golpes de teatro como este caso para depois desculparem a esquizofrenia quem que vive um partido que crítica o Governo abertamente e no entanto faz alianças para apoiar o mesmo candidato do Governo para as eleições presidenciais.
Mas agora voltando ao Daniel Oliveira, este homem ataca tanto a instituição monárquica mas no entanto está no Conselho Editorial da Editora Guimarães do presidente da Causa Real Paulo Teixeira Pinto. Quando é que certas pessoas da praça pública têm alguma ponta de Ética e educação, já para não dizer respeito ?
Vemos estes cromos da esquerda radical a defenderem a Democracia e a Liberdade mas bem sabemos que o PCP e os partidos de extrema esquerda que fundiram-se no Bloco de Esquerda ( PSR, UDP ) em 1975 em pleno PREC não foram propriamente defensores da LIBERDADE e da DEMOCRACIA. Afinal quem são eles para falar ? alguma vez defenderam o Povo Timorense em 1975 ? nessa altura estavam pouco preocupados com a invasão indonésia, estavam mais preocupados em assegurar … o PREC. Mas havia uma pessoa que desde o primeiro momento lutou pelo Povo Timorense, que durante 25 anos procurou soluções e até presidiu uma Campanha que foi “Timor 87″,campanha nacional da apoio a Timor-Leste aos Timorenses residentes em Portugal e noutros países, iniciativa que deu destaque à Causa Timorense, unindo personalidades como Maria Cavaco Silva, mulher do então primeiro-ministro português; Isaltino Morais, presidente da Câmara Municipal de Oeiras, João Soares, ex-presidente da Câmara Municipal de Lisboa; o Chefe do Estado Maior das Forças Armadas e representantes das duas Centrais Sindicais Portuguesas: Intersindical e UGT – União Geral de Trabalhadores. Com esses e outros apoios, conseguiu a construção de um bairro de quarenta casas para Timorenses desalojados. Se houve alguém que sugeriu o referendo em Timor que abriu as portas à Liberdade daquele povo, essa pessoa é D.Duarte de Bragança, não é Daniel Oliveira.
(Fonte: Blogue "Causa Monárquica")
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