NOTAS
1- As eleições presidenciais parecem mais ser leilões nos quais aquele que tiver mais dinheiro e influência ganha e como da noite para o dia, se torna o “Presidente de Todos os Portugueses”, mesmo quando há uma Abstenção igual ou superior a 50% e que numa escala de 0 a 100%, o candidato vencedor só terá recebido 25 %, ou seja 1/4 dos eleitores portugueses votou no vencedor. E ainda se fala em Igualdade?
2- Muito francamente prefiro não ter nem o direito a ser candidato a PR e muito menos ter o direito a votar para a Presidência. A Chefia de Estado não pode partir de uma Eleição directa, fracturante da sociedade. O Supremo Magistrado, para ser BOM MAGISTRADO, não pode fazer parte desta ou daquela facção para ser contra outra ou entrar em conflito com o Governo.
3- Neste contexto a Chefia de Estado Monárquica, não sendo electiva directamente, mas por um processo de Aclamação – Pacto Social entre o Povo e as Instituições Representativas – é uma Entidade que Une e não Fracciona e a figura do Rei torna-se no mais perfeito exemplo de Supremo Magistrado da Nação, porque não pertence a nenhum grupo ou partido.
4- Concluindo, sendo o Rei o melhor Supremo Magistrado da Nação que existe, permite uma muito melhor estabilidade Governativa, que não se consegue, nem com algum esforço dos PR, consegue ultrapassar estes. Portugal precisa urgentemente de um novo Pacto Social.
Rodapé: Chegou a hora de nas Presidenciais, os Portugueses aclamarem Rei de Portugal, Dom Duarte de Bragança e acabar com preconceitos que nada servem o futuro da Pátria.
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