quarta-feira, 18 de agosto de 2010

SER MONÁRQUICO

Ser Monárquico é ter orgulho nas nossas Raízes e na nossa História. Temos uma Língua riquíssima com extraordinários escritores. Temos uma Cultura própria. Tivemos um papel fundamental e de vanguarda no desenvolvimento das várias ciências e do conhecimento actual. Contribuímos para que os principais valores da civilização ocidental se materializassem e sejam o que são hoje. Estes valores derivam da nossa Fé: o Povo português é na sua esmagadora maioria Católico. Não vejo porque razão foram retirados dos edifícios públicos e das escolas os símbolos da nossa religião. Não devemos ter vergonha de mostrar os nossos símbolos de Fé, que sempre guiaram Portugal ao longo dos tempos. Foram estes valores que nos guiaram também na epopeia dos descobrimentos. Também nas Escolas não é ensinada a História de Portugal com verdade e orgulho. Efectivamente os jovens pouco sabem da História de Portugal. É significativo que quando se faz alguma sondagem ou entrevistas na rua perguntando aos jovens coisas básicas como por exemplo o que é que se celebra no feriado do 1º de Dezembro, uma parte muito significativa senão a maioria não faz a mínima ideia. O nosso ensino não considera importante o conhecimento da nossa História. A República apela à ausência de Memória. Para os Republicanos e artificies da Europa, Portugal é coisa do passado, com o qual não convém perder tempo. Existe o objectivo de substituir o estudo da História de Portugal pela História da Europa, tentando “diluir” quaisquer sentimentos de patriotismo e talvez nessa nova disciplina se fale de Portugal … “de raspão”.Os únicos valores que a República transmite são os do oportunismo e da ganância (o que interessa são os Euros). Com a República perdemos o nosso “fio condutor” que nos liga ao passado, e nos dá o sentimento de continuidade, lembrando da grandiosidade que tivemos noutros tempos e que podemos continuar a ter. Grandiosidade não significa um País de grandes dimensões territoriais, mas sim de enormes capacidades, nomeadamente culturais e de exemplo civilizacional. Basta pensar nos “Países que chamam Portugal da mesma voz” (como é dito na música). Só com a Monarquia podemos recuperar o orgulho de ser Português e enfrentar o futuro que se revela muito incerto para todos e especialmente para os mais jovens. Só com S.A.R., O Senhor Dom Duarte de Bragança (garante de imparcialidade e independência nacional) como Rei de todos os Portugueses, podemos aspirar a um Portugal de que todos nos possamos orgulhar.

Luís Queiroz Valério
(Fonte: Real Associação do Médio Tejo )

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